Aprendendo com a história do Rio Grande do Sul
A origem do Hino Riograndense
Quem escreveu a letra do Hino Riograndense foi Francisco Pinto da Fontoura com a música do Maestro Joaquim José Mendanha. Existe o registro de letras 3 diferentes para o Hino desde a Guerra dos Farrapos até os dias de hoje, até que uma comissão abalizada decidiu a versão oficial, pouco antes dos festejos do Centenário da Revolução Farroupilha.
Letra do Hino Riograndense
Como aurora precursora
Do farol da dividade
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade
Mostremos valor constância
Nessa ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Mais não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
A Bandeira
A Bandeira tem três cores: verde, vermelha e amarela. Possui uma elipse vertical em pano branco, onde está inserido o brasão. Num lenço, ao centro do brasão, se lê a inscrição "República Rio-Grandense" e sob o brasão, o lema "Liberdade, Igualdade, Humanidade". Acredita-se que o verde representa a mata dos pampas, a vermelha simboliza o ideal revolucionário e a coragem dos gaúchos, e a amarela representa a riqueza do território gaúcho. E outros acreditam que é uma mistura do rubroverde da bandeira portuguesa com o aurivermelho da bandeira espanhola. Durante o período do Império no Brasil, a bandeira do Rio Grande do Sul era dividida em 4 partes diagonais, nas cores azul e branco.
A Bandeira foi oficialmente adotada pelo decreto estadual nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966, sendo governador, Ildo Meneghetti. Deve-se sua concepção ao farroupilha Bernardo Pires, em trabalho conjunto com José Mariano de Mattos.
Brasão de Armas Riograndense
O Brasão foi adotado pelo mesmo decreto que instituiu o Hino e a Bandeira do Estado. Acredita-se que foi desenhado originalmente pelo padre Hidelbrando e em arte final pelo major Bernardo Pires, sendo muito semelhante ao usado na época dos farrapos. O Brasão é o mesmo que aparece no centro da bandeira estadual.
Quem escreveu a letra do Hino Riograndense foi Francisco Pinto da Fontoura com a música do Maestro Joaquim José Mendanha. Existe o registro de letras 3 diferentes para o Hino desde a Guerra dos Farrapos até os dias de hoje, até que uma comissão abalizada decidiu a versão oficial, pouco antes dos festejos do Centenário da Revolução Farroupilha.
Letra do Hino Riograndense
Como aurora precursora
Do farol da dividade
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade
Mostremos valor constância
Nessa ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Mais não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.
A Bandeira
A Bandeira tem três cores: verde, vermelha e amarela. Possui uma elipse vertical em pano branco, onde está inserido o brasão. Num lenço, ao centro do brasão, se lê a inscrição "República Rio-Grandense" e sob o brasão, o lema "Liberdade, Igualdade, Humanidade". Acredita-se que o verde representa a mata dos pampas, a vermelha simboliza o ideal revolucionário e a coragem dos gaúchos, e a amarela representa a riqueza do território gaúcho. E outros acreditam que é uma mistura do rubroverde da bandeira portuguesa com o aurivermelho da bandeira espanhola. Durante o período do Império no Brasil, a bandeira do Rio Grande do Sul era dividida em 4 partes diagonais, nas cores azul e branco.
A Bandeira foi oficialmente adotada pelo decreto estadual nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966, sendo governador, Ildo Meneghetti. Deve-se sua concepção ao farroupilha Bernardo Pires, em trabalho conjunto com José Mariano de Mattos.
Brasão de Armas Riograndense
O Brasão foi adotado pelo mesmo decreto que instituiu o Hino e a Bandeira do Estado. Acredita-se que foi desenhado originalmente pelo padre Hidelbrando e em arte final pelo major Bernardo Pires, sendo muito semelhante ao usado na época dos farrapos. O Brasão é o mesmo que aparece no centro da bandeira estadual.