O chimarrão é montado com erva-mate moída, adicionada de água quente(sem ferver). Tem gosto mais ou menos amargo, dependendo da qualidade da erva-mate, que, pronta para o uso, consiste em folhas e ramos finos (menos de 1,5mm), secos e triturados, passados em peneira grossa, de cor que varia do verde ao amarelo-palha, havendo uma grande variedade de tipos, uns mais finos, outros mais encorpados, vendidos a diversos preços. O predomínio de folhas ou talos em sua composição, bem como sua granulometria varia de região para região.
Um aparato fundamental para o chimarrão é a cuia, vasilha feita do fruto da cuieira ou do porongo, que pode ser simples ou mesmo ricamente lavrada e ornada em ouro, prata e outros metais com a largura de uma boa caneca e a altura de um copo fundo, no formato de um seio de mulher (no caso do porongo) ou no de uma esfera (no caso da cuieira). Há quem tome chimarrão em outros recipientes, mas a prática é geralmente mal vista.
O outro talher indispensável e a bomba ou bombilha, um canudo de cerca de seis a nove milímetros de diâmetro normalmente feito em prata lavrada e muitas vezes ornado com pedras preciosas, de cerca de 25 centímetros de comprimento, em cuja extremidade inferior há uma pequena peneira do tamanho de uma moeda e, na extremidade superior, um bocal, muitas vezes executado em ouro.
O chimarrão (ou mate) é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul. É um hábito legado pelas culturas indígenas quíchuas, aimarás e guaranis. É composto por uma cuia, uma bomba, erva mate moída e água morna.
O termo mate, como sinônimo de chimarrão, é mais utilizado nos países de línguas castelhana. O termo "chimarrão" é o adotado no Brasil, embora seja um termo oriundo da palavra castelhana cimarrón, que designa, por sua vez, o gado domesticado que retornou ao estado de vida selvagem e também o cão sem dono, bravio, que se alimenta de animais que caça. O chimarrão chegou a ser proibido no sul do Brasil durante o século XVI sendo considerada "erva do diabo" pelos padres jesuítas das reduções do Guairá. A partir do século XVII, os mesmos passaram a incentivar seu uso com o objetivo de afastar as pessoas do álcool.
Chimarrão
O chimarrão é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul. É um hábito legado pelas culturas indígenas quíchuas, aimarás e guaranis. É composto por uma cuia, uma bomba, erva-mate moída e água morna.
O chimarrão é uma infusão de água quente e erva-mate com folhas e ramos finos, secos e triturados, passados em peneira grossa e de cor verde, muito consumido na região sul do Brasil. Rico em cafeína, o chimarrão acelera o emagrecimento. Sem falar que também possui celulose e gomas, que auxiliam na redução dos carboidratos e gorduras. Opte pela erva mais verde.
Um aparato fundamental para o chimarrão é a cuia, vasilha feita do fruto da cuieira ou do porongo, que pode ser simples ou mesmo ricamente lavrada e ornada em ouro, prata e outros metais com a largura de uma boa caneca e a altura de um copo fundo, no formato de um seio de mulher (no caso do porongo) ou no de uma esfera (no caso da cuieira). Há quem tome chimarrão em outros recipientes, mas a prática é geralmente mal vista.
O outro talher indispensável e a bomba ou bombilha, um canudo de cerca de seis a nove milímetros de diâmetro normalmente feito em prata lavrada e muitas vezes ornado com pedras preciosas, de cerca de 25 centímetros de comprimento, em cuja extremidade inferior há uma pequena peneira do tamanho de uma moeda e, na extremidade superior, um bocal, muitas vezes executado em ouro.
O chimarrão (ou mate) é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul. É um hábito legado pelas culturas indígenas quíchuas, aimarás e guaranis. É composto por uma cuia, uma bomba, erva mate moída e água morna.
O termo mate, como sinônimo de chimarrão, é mais utilizado nos países de línguas castelhana. O termo "chimarrão" é o adotado no Brasil, embora seja um termo oriundo da palavra castelhana cimarrón, que designa, por sua vez, o gado domesticado que retornou ao estado de vida selvagem e também o cão sem dono, bravio, que se alimenta de animais que caça. O chimarrão chegou a ser proibido no sul do Brasil durante o século XVI sendo considerada "erva do diabo" pelos padres jesuítas das reduções do Guairá. A partir do século XVII, os mesmos passaram a incentivar seu uso com o objetivo de afastar as pessoas do álcool.
Chimarrão
O chimarrão é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul. É um hábito legado pelas culturas indígenas quíchuas, aimarás e guaranis. É composto por uma cuia, uma bomba, erva-mate moída e água morna.
O chimarrão é uma infusão de água quente e erva-mate com folhas e ramos finos, secos e triturados, passados em peneira grossa e de cor verde, muito consumido na região sul do Brasil. Rico em cafeína, o chimarrão acelera o emagrecimento. Sem falar que também possui celulose e gomas, que auxiliam na redução dos carboidratos e gorduras. Opte pela erva mais verde.
Características da erva-mate:
- É um moderado diurético;
- Estimulante das atividades físicas e mentais;
- Auxiliar na regeneração celular;
- Contém vitaminas - A, B1, B2, C e E;
- É rica em sais minerais como Cálcio, Ferro, Fósforo, Potássio, Manganês;
- É vaso-dilatador, atua sobre a circulação acelerando o ritmo cardíaco;
- Auxiliar no combate ao colesterol ruim (LDL), graças a sua ação antioxidante;
- Por ser estimulante possui também poderes afrodisíacos, graças a vitamina “E” presente na erva-mate;
- É rica em flavonóides (antioxidantes vegetais) que protegem as células e previnem o envelhecimento precoce, tendo um efeito mais duradouro pela forma especial como se toma o mate;
- Previne a osteoporose, fortalecendo a estrutura óssea graças ao Cálcio e as vitaminas contidas na erva-mate;
- Contribui na estabilidade dos sintomas da gota (excesso de ácido úrico no organismo);
- É rico em fibras que contribuem para o bom funcionamento do intestino;
- Auxiliar em dietas de emagrecimento;
- Atua beneficamente sobre os nervos e músculos;
- Regulador das funções cardíacas e respiratórias.
Erva-mate = resíduo orgânico
Compostagem: lixo orgânico vira adubo para hortas e jardins
Uma pessoa produz cerca de 1,5kg de lixo por dia no Brasil - ou seja, são cerca de 500kg de lixo gerados por pessoa a cada ano. Embalagens, copos e sacolas plásticas são apenas alguns dos materiais da engrenagem do consumo que movimentamos diariamente. O processo de geração do lixo inicia no desejo desenfreado de comprar, consumir e descartar - na maioria das vezes inicia no supermercado. Cerca de 50% do lixo produzido nas residências brasileiras é de origem orgânica, que pode se decompor na natureza e ser fonte de nutrientes para o solo.
Inicie a compostagem na sua casa
Se você também deseja contribuir com o meio ambiente e reduzir os impactos ambientais do seu consumo diário, inicie a técnica da compostagem na sua residência. É simples: basta escolher um cantinho do seu quintal e depositar os resíduos orgânicos (cascas de ovos, de frutas e legumes, restos de alimentos e de erva, folhas de varredura, entre outros materiais naturais) no local.
Para evitar o mau cheiro e a proliferação de insetos, é adequado cobrir o material do composto com folhas e terra, de modo que haja ventilação. Em seguida, basta revirar o material regularmente, pelo menos uma vez a cada semana. Em torno de 60 a 70 dias, o composto estará pronto para ser utilizado como adubo para sua horta ou seu jardim.
Uma pessoa produz cerca de 1,5kg de lixo por dia no Brasil - ou seja, são cerca de 500kg de lixo gerados por pessoa a cada ano. Embalagens, copos e sacolas plásticas são apenas alguns dos materiais da engrenagem do consumo que movimentamos diariamente. O processo de geração do lixo inicia no desejo desenfreado de comprar, consumir e descartar - na maioria das vezes inicia no supermercado. Cerca de 50% do lixo produzido nas residências brasileiras é de origem orgânica, que pode se decompor na natureza e ser fonte de nutrientes para o solo.
Inicie a compostagem na sua casa
Se você também deseja contribuir com o meio ambiente e reduzir os impactos ambientais do seu consumo diário, inicie a técnica da compostagem na sua residência. É simples: basta escolher um cantinho do seu quintal e depositar os resíduos orgânicos (cascas de ovos, de frutas e legumes, restos de alimentos e de erva, folhas de varredura, entre outros materiais naturais) no local.
Para evitar o mau cheiro e a proliferação de insetos, é adequado cobrir o material do composto com folhas e terra, de modo que haja ventilação. Em seguida, basta revirar o material regularmente, pelo menos uma vez a cada semana. Em torno de 60 a 70 dias, o composto estará pronto para ser utilizado como adubo para sua horta ou seu jardim.