A geografia do Rio Grande do Sul
A geografia do Rio Grande do Sul ocupa uma área de 282.062 km² (cerca de uma mais que 3% de todo território nacional, equivalente ao tamanho do Equador ) e com fuso horário -3 horas em relação o horário mundial GMT. Todo o seu território está abaixo do Trópico de Capricórnio. No Brasil, o Estado faz parte da região Sul, fazendo fronteiras com o Estado de Santa Catarina e dois países: Uruguai, Argentina. É banhado pelo oceano Atlântico e possui duas das maiores lagoas do Brasil: a Lagoa Mirim e a Lagoa Mangueira, além de possuir uma das maiores lagunas do mundo: a lagoa dos Patos, que possui água salobra.
O Relevo
Cavernas, grutas, montanhas, planícies. Com certeza você já viu muitas paisagens diferentes em fotografias, filmes, reportagens na televisão ou mesmo durante viagens. E provavelmente notou que a superfície da Terra é muito irregular. O conjunto das irregularidades do terreno constituiu o relevo terrestre.
O Rio Grande do Sul apresenta 5 principais unidades de relevo, cada uma com características próprias. Por não se encontrar na área de alcance do choque das placas tectônicas nosso estado, assim como o Brasil, não sofre manifestações significativas em seu relevo, com altitudes não muito altas que vem sendo rebaixadas pela erosão.
O território do estado é formado por rochas magmáticas, sedimentares e cristalinas.
Durante a Pré-História, ocorreram vários fenômenos físicos que foram adaptando as formas de relevo do Rio Grande do Sul, formando, hoje, unidades de relevo diferentes com variadas altitudes, rochas e formas. O Relevo Gaúcho possui altitudes que chegam a 1.398 metros
Ao norte situa-se o Planalto Meridional, formado por rochas basálticas decorrentes de um grande derrame de lavas, ocorrido na era Mesosóica. A nordeste do Estado encontram-se as terras mais altas deste planalto, que alcançando 1.398m (Monte Negro) no município de são José dos Ausentes. Suas bordas correspondem à chamada Serra Geral.
Ao centro do Estado está a Depressão Central que é formada de rochas sedimentares dando origem a um extenso corredor que liga o oeste ao leste, através de terrenos de baixa altitude.
Ao sul localiza-se o Escudo Sul-rio-grandense, com rochas ígneas do período Pré-Cambriano e, por isto mesmo, muito desgastadas pela erosão. Sua altitude não ultrapassa os 600m.
A Planície Costeira teve sua formação do período Quaternário da era Cenozóica, a mais recente da formação da terra. Corresponde a uma faixa arenosa de 622km, com grande ocorrência de lagunas e lagoas, entre as quais destacam-se a Laguna dos Patos e Mirim. O processo de formação desta região tem caráter evolutivo, estando em constante mutação, como decorrência da sedimentação marinha e flúvio-lacustre.
O Relevo
Cavernas, grutas, montanhas, planícies. Com certeza você já viu muitas paisagens diferentes em fotografias, filmes, reportagens na televisão ou mesmo durante viagens. E provavelmente notou que a superfície da Terra é muito irregular. O conjunto das irregularidades do terreno constituiu o relevo terrestre.
O Rio Grande do Sul apresenta 5 principais unidades de relevo, cada uma com características próprias. Por não se encontrar na área de alcance do choque das placas tectônicas nosso estado, assim como o Brasil, não sofre manifestações significativas em seu relevo, com altitudes não muito altas que vem sendo rebaixadas pela erosão.
O território do estado é formado por rochas magmáticas, sedimentares e cristalinas.
Durante a Pré-História, ocorreram vários fenômenos físicos que foram adaptando as formas de relevo do Rio Grande do Sul, formando, hoje, unidades de relevo diferentes com variadas altitudes, rochas e formas. O Relevo Gaúcho possui altitudes que chegam a 1.398 metros
Ao norte situa-se o Planalto Meridional, formado por rochas basálticas decorrentes de um grande derrame de lavas, ocorrido na era Mesosóica. A nordeste do Estado encontram-se as terras mais altas deste planalto, que alcançando 1.398m (Monte Negro) no município de são José dos Ausentes. Suas bordas correspondem à chamada Serra Geral.
Ao centro do Estado está a Depressão Central que é formada de rochas sedimentares dando origem a um extenso corredor que liga o oeste ao leste, através de terrenos de baixa altitude.
Ao sul localiza-se o Escudo Sul-rio-grandense, com rochas ígneas do período Pré-Cambriano e, por isto mesmo, muito desgastadas pela erosão. Sua altitude não ultrapassa os 600m.
A Planície Costeira teve sua formação do período Quaternário da era Cenozóica, a mais recente da formação da terra. Corresponde a uma faixa arenosa de 622km, com grande ocorrência de lagunas e lagoas, entre as quais destacam-se a Laguna dos Patos e Mirim. O processo de formação desta região tem caráter evolutivo, estando em constante mutação, como decorrência da sedimentação marinha e flúvio-lacustre.