Por que o nome Rio Grande do Sul?
O nome do Estado originou-se de uma série de erros e discordâncias cartográficas, quando se acreditava que a Lagoa dos Patos fosse a foz do Rio Grande, que já era demonstrado em mapas neerlandeses, décadas antes da colonização portuguesa na região.
Pelo que se sabe até agora, o primeiro cartógrafo dos Países Baixos a registrar a Lagoa dos Patos, ainda considerada o Rio Grande, foi Frederick de Wit, em seu atlas de 1670. Já o primeiro registro cartográfico feito por um neerlandês a mostrar o suposto rio com um formato próximo ao que é conhecido como hoje da referida lagoa, Nicolau Visscher, em 1698. Apesar de ele não ter sido o primeiro a mencionar os índios Patos que habitavam suas margens e boa parte do litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina foi ele quem associou o nome da lagoa. Por volta de 1720, açorianos vindos de Laguna vieram à região de São José do Norte buscar o gado cimarrón vindo das Missões, possibilitando a posterior fundação da cidade de Rio Grande, no ano de 1737. A partir do nome do município, surgiu também o nome do estado do Rio Grande do Sul.
Os habitantes naturais do Rio Grande do Sul são denominados gaúchos, rio-grandenses-do-sul ou sul rio-grandenses. O gentílico no masculino do singular é gaúcho e no feminino do singular gaúcha. É uma palavra oriunda do espanhol gaucho, um adjetivo que, aplicado a pessoas pode significar "nobre, valente e generosa" ou "camponês experimentado em pecuária tradicional", ou ainda "velhaco, astuto, dissimulado ou ardiloso experiente", mas também pode ter o sentido de "vagabundo, contrabandista, desregrado e desprivilegiado".
Rio Grande do Sul é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Localizado na região Sul. Possui como limites o estado de Santa Catarina ao norte, o oceano Atlântico ao leste, o Uruguai ao sul e a Argentina a oeste. Sua capital é o município de Porto Alegre. As cidades mais populosas são Porto Alegre, Caxias do Sul, Pelotas, Canoas e Santa Maria. O clima é subtropical. Uruguai, Taquari, Ijuí, Jacuí, Ibicuí, Pelotas e Camaquã são os rios principais. A economia do Estado se baseia na agricultura, soja, trigo, arroz e milho, na pecuária e na indústria de couro e calçados, alimentícia, têxtil, madeireira, metalúrgica e química.
Pelo que se sabe até agora, o primeiro cartógrafo dos Países Baixos a registrar a Lagoa dos Patos, ainda considerada o Rio Grande, foi Frederick de Wit, em seu atlas de 1670. Já o primeiro registro cartográfico feito por um neerlandês a mostrar o suposto rio com um formato próximo ao que é conhecido como hoje da referida lagoa, Nicolau Visscher, em 1698. Apesar de ele não ter sido o primeiro a mencionar os índios Patos que habitavam suas margens e boa parte do litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina foi ele quem associou o nome da lagoa. Por volta de 1720, açorianos vindos de Laguna vieram à região de São José do Norte buscar o gado cimarrón vindo das Missões, possibilitando a posterior fundação da cidade de Rio Grande, no ano de 1737. A partir do nome do município, surgiu também o nome do estado do Rio Grande do Sul.
Os habitantes naturais do Rio Grande do Sul são denominados gaúchos, rio-grandenses-do-sul ou sul rio-grandenses. O gentílico no masculino do singular é gaúcho e no feminino do singular gaúcha. É uma palavra oriunda do espanhol gaucho, um adjetivo que, aplicado a pessoas pode significar "nobre, valente e generosa" ou "camponês experimentado em pecuária tradicional", ou ainda "velhaco, astuto, dissimulado ou ardiloso experiente", mas também pode ter o sentido de "vagabundo, contrabandista, desregrado e desprivilegiado".
Rio Grande do Sul é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Localizado na região Sul. Possui como limites o estado de Santa Catarina ao norte, o oceano Atlântico ao leste, o Uruguai ao sul e a Argentina a oeste. Sua capital é o município de Porto Alegre. As cidades mais populosas são Porto Alegre, Caxias do Sul, Pelotas, Canoas e Santa Maria. O clima é subtropical. Uruguai, Taquari, Ijuí, Jacuí, Ibicuí, Pelotas e Camaquã são os rios principais. A economia do Estado se baseia na agricultura, soja, trigo, arroz e milho, na pecuária e na indústria de couro e calçados, alimentícia, têxtil, madeireira, metalúrgica e química.